Previsões malucas foi criado para trazer à tona os mais escabrosos pensamentos sobre tendências, sem qualquer necessidade de estudo comprobatório, base científica ou mesmo argumentação lógica. A idéia é povoar o blog com temas os mais diversos relacionados à futurologia, tendências ou possibilidades.
A previsão vem muitas vezes como um instrumento de planejamento, essencial para os desdobramentos estratégicos das empresas, de governos ou até mesmo para a sua aplicação em investimentos financeiros, como a compra de uma casa. Mas, de uma forma um pouco mais abrangente, pensar no futuro não necessariamente requer exatidão. Até por que a primeira regra que podemos aplicar para todas as previsões é:
"Toda previsão está errada".
Assim, uma previsão de vendas, de quantidade de presentes em sua festa, uma previsão de quanto tempo demorará para terminarmos uma atividade, até a previsão do tempo, todas possuem um erro. A questão é: qual é o tamanho desse erro? Que falem os estatísticos responsáveis pelas projeções de campanhas políticas!
Pensar no futuro não requer nenhum tipo de compromisso, até mesmo por que nunca chegaremos lá (quando chegarmos será presente). O futuro será sempre o futuro. E quanto mais longínquo, melhor. Se acertarmos nas previsões, ótimo. Mas ninguém dará o crédito. Se errarmos, também podemos culpar algum evento novo e ninguém se importará. Todo final de ano vemos as reportagens nos telejornais com as previsões dos videntes: como será o ano? quem vai morrer? quem vai ser destaque? quem vai ganhar a copa?... Mas nunca vi uma comparação das previsões do ano anterior!
Nada mais propício então do que o período de final de ano para lançar este blog. Afinal, de vidente e de louco, todo o mundo tem um pouco.
Ruy Nostraonossonaumdamus.
A previsão vem muitas vezes como um instrumento de planejamento, essencial para os desdobramentos estratégicos das empresas, de governos ou até mesmo para a sua aplicação em investimentos financeiros, como a compra de uma casa. Mas, de uma forma um pouco mais abrangente, pensar no futuro não necessariamente requer exatidão. Até por que a primeira regra que podemos aplicar para todas as previsões é:
"Toda previsão está errada".
Assim, uma previsão de vendas, de quantidade de presentes em sua festa, uma previsão de quanto tempo demorará para terminarmos uma atividade, até a previsão do tempo, todas possuem um erro. A questão é: qual é o tamanho desse erro? Que falem os estatísticos responsáveis pelas projeções de campanhas políticas!
Pensar no futuro não requer nenhum tipo de compromisso, até mesmo por que nunca chegaremos lá (quando chegarmos será presente). O futuro será sempre o futuro. E quanto mais longínquo, melhor. Se acertarmos nas previsões, ótimo. Mas ninguém dará o crédito. Se errarmos, também podemos culpar algum evento novo e ninguém se importará. Todo final de ano vemos as reportagens nos telejornais com as previsões dos videntes: como será o ano? quem vai morrer? quem vai ser destaque? quem vai ganhar a copa?... Mas nunca vi uma comparação das previsões do ano anterior!
Nada mais propício então do que o período de final de ano para lançar este blog. Afinal, de vidente e de louco, todo o mundo tem um pouco.
Ruy Nostraonossonaumdamus.
